Esperança
Cheio de esperança abri um largo e feliz
sorriso
Com meu pensamento nela anasioso por rever
Seu meigo e doce olhar...
Ali, no pátio da estação eu espero...
Abraçarei seu esbelto corpo
Unindo-nos num beijo ardente
Para saciar no nossos desejos
Na realização dos sonhos
Vividos através do pensamento, na
distância...
No pátio agora quase deserto, ainda
espero...
Matarei enfim, essa saudade.
Ela de braços abertos virá radiante ao meu
encontro
com aquele brilho nos olhos cor de mel
Fazendo-me mergulhar no abismo da
felicidade...
O último vagão passou. Nada! Ninguém
desce...
O frio vento da madrugada assovia;
Ela não virá -me diz o vento.
Coração tolo! Ainda dá a derradeira olhada;
Somente escuridão ao longo da ferrovia.
Na plataforma só eu e a minha eterna amiga
E a mais fiel companheira: a esperança!
Quem sabe ela chegue no trem do outro dia...
Gilson Eustaquio Chagas
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