Fantasia
voadora
Pássaro é dono do infinito
Não aprisiona-se aves silvestres
Nos delicia seu canoro hábito
Sua plumagem enfeita o campestre
Alçar vôo do colibri é favorito
Quisera de longe avistar o terrestre
Liberdade total sem conflito
Ocupar o espaço em direção ao mestre
Oxalá! fosse um sabiá alegrando
aflitos
Ou um bem-te-vi aero terrestre
É do poeta querer ser pássaro bonito
Possuir um ninho rupestre.
Francisca de Carvalho Messa
Porto Alegre -RS